Osteopatia promete tratar hérnias e dores nas costas sem remédio ou cirurgia
É um tratamento para problemas nos ossos, músculos e articulações que promete a cura de males como hérnias e dores nas costas sem remédio nem cirurgia. Parece mentira, mas existe. Trata-se da osteopatia, técnica criada no século 19 nos EUA pelo cirurgião Andrew Taylor Still. Insatisfeito com os métodos disponíveis na época para tratar os feridos na Guerra de Secessão americana, o médico passou a estudar anatomia e fisiologia em cadáveres para tentar entender melhor o funcionamento do corpo humano.
A partir dos resultados dessas pesquisas, o cirurgião desenvolveu o tratamento que consiste, basicamente, na estimulação manual dos tecidos (articulações, músculos, tendões, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático), com técnicas específicas, que incluem massagens e outros exercícios. Still acreditava que essas intervenções poderiam aumentar a capacidade de recuperação do organismo de forma natural.
A técnica é indicada para problemas no sistema músculo-esquelético que causem
dores (cervicalgias, lombalgias, dores no ombro,joelho, tornozelo, cabeça, hérnias
de disco e ciáticas), alterações de sensibilidade (formigamentos, diminuição
ou aumento da sensibilidade) e limitações articulares (perda do movimento).
"O principal diferencial é a utilização somente do tratamento manual, com
extrema eficácia e sem a utilização de medicamentos e de processos
cirúrgicos", avalia a fisioterapeuta Flávia Daniela Bahia - especializada em osteopatia.
dores (cervicalgias, lombalgias, dores no ombro,joelho, tornozelo, cabeça, hérnias
de disco e ciáticas), alterações de sensibilidade (formigamentos, diminuição
ou aumento da sensibilidade) e limitações articulares (perda do movimento).
"O principal diferencial é a utilização somente do tratamento manual, com
extrema eficácia e sem a utilização de medicamentos e de processos
cirúrgicos", avalia a fisioterapeuta Flávia Daniela Bahia - especializada em osteopatia.
O tratamento começa com uma avaliação minuciosa do paciente,
que consiste em diversas perguntas sobre o histórico de disfunções
e doenças, cirurgias, sinais e sintomas, e as relações entre eles.
"Depois realizamos a inspeção e a palpação com diagnóstico
clínico (testes) e só então iniciamos o tratamento com técnicas
específicas para cada paciente. Portanto, as técnicas selecionadas
e a evolução é totalmente individual entre os pacientes com a
mesma queixa", relata a especialista.
que consiste em diversas perguntas sobre o histórico de disfunções
e doenças, cirurgias, sinais e sintomas, e as relações entre eles.
"Depois realizamos a inspeção e a palpação com diagnóstico
clínico (testes) e só então iniciamos o tratamento com técnicas
específicas para cada paciente. Portanto, as técnicas selecionadas
e a evolução é totalmente individual entre os pacientes com a
mesma queixa", relata a especialista.
No início, o paciente passa pela intervenção uma vez a cada intervalo de
7 ou 15 dias. Com a melhora do quadro clínico, o tempo entre as sessões
pode ficar mais espaçado. O tratamento não possui contraindicações.
"Podemos abordar crianças, bebês, idosos e gestantes, com um
prognóstico positivo e rápido", finaliza a especialista Flávia Daniela Bahia.
7 ou 15 dias. Com a melhora do quadro clínico, o tempo entre as sessões
pode ficar mais espaçado. O tratamento não possui contraindicações.
"Podemos abordar crianças, bebês, idosos e gestantes, com um
prognóstico positivo e rápido", finaliza a especialista Flávia Daniela Bahia.
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